Prisioneiro da Eternidade II - A Redenção

 

Sinopse.

 

Haveria a possibilidade de redenção para uma alma há séculos amaldiçoada? E, se houver, o que ela deve fazer para que o Criador a absolva de todos os seus pecados?

Prosseguindo a narrativa do primeiro livro, o leitor irá se deparar com reveladores acontecimentos que mudarão para sempre sua forma de encarar os mistérios que cercam os predadores noturnos.

Conseguirão eles, algum dia, o perdão divino?

 

 

Trechos do Livro.

 

"- Eu sou algo que provavelmente você sempre duvidou que existisse, velho, ainda que em seu íntimo temesse. Sou um daqueles que através da eternidade caminha pelas sombras ceifando a vida de humanos medíocres como você na ânsia de alcançar a paz interior. Sou um dos únicos que um dia ousou rebelar-se contra o Criador e que, devido a isso, ainda paga o preço. Sou aquilo que jamais desejou ser e que, ainda que quisesse, nunca conseguiria. – diz o homem pisando-lhe a garganta enquanto olha sadicamente dentro de seus olhos."

 

 

"- ... eles já foram chamados por muitos nomes ao longo dos séculos e de acordo com a região do planeta. Kathakano na Ilha de Creta, Baital na Índia, Ekiminu na antiga Assíria, Dearg-Due na Irlanda, Lamia na Grécia e Roma antigas, se bem que em Roma também se chamava Strigoiul. Succubus e Incubus na Europa Ocidental, enfim, o que hoje chamamos de vampiros já tiveram, e ainda têm, muitos nomes. – dissertava Igor para o grupo de jovens que saboreava cada palavra sua."

 

 

"O vampiro toca seu pescoço alvo fazendo com que um arrepio lhe percorra o corpo quente.

Não era o frio de sua pele que a arrepiava, mas sim, a excitação que o toque lhe transmitia.

Ele se encosta abraçando-a com um misto de carinho e firmeza inebriado pelo perfume que seus cabelos ruivos exalam.

Aisha lentamente se volta para o sedutor homem. Seus olhos se encontram."

 

 

"Nicole, como despertando de um pesadelo, abre repentinamente os olhos e vê um vulto diante dela, a estender-lhe a mão. Ao longe, o meliante se contorce levantando do meio dos latões de lixo que o rodeiam."

 

 

"O belo automóvel negro estaciona defronte ao pequeno edifício e dele desce um corpulento homem que traz os olhos inundados pelo mais profundo ódio.

- Então é aqui. Pois bem, hoje minha vitória terá início."